Uma mulher detida na
Pensilvânia, nos EUA, afirmou ter matado mais de 20 pessoas em vários estados
americanos, informou neste domingo (16) a reportagem de um jornal local.
Miranda Barbour, de 19 anos, disse ao jornal "The Daily
Item" que esfaqueou até a morte sua mais recente vítima, um homem de 42
anos, em novembro passado.
Ela contou que conheceu sua vítima através do site
"Craigslist" e que concordou em fazer sexo com ele por US$ 100, mas
depois o matou com a ajuda de seu marido. "Eu me lembro de tudo. É como
ver um filme", comentou.
Barbour e seu marido, Elytte Barbour, foram acusados pelo
assassinato do homem e estão presos em locais diferentes.
A mulher, no entanto, afirma que essa morte é apenas uma de
uma série de assassinatos que cometeu ao longo dos anos, do Alasca ao Texas.
Indagada quantos assassinatos teria cometido, ela começou a
fazer uma contagem que chegou aos 22, acrescentando que o número pode ser muito
maior.
A declaração da mulher levou os investigadores nos Estados
Unidos a revisar vários assassinatos não resolvidos à procura de possíveis
conexões.
Barbour disse que começou a assassinar aos 13 anos, depois
de ter sofrido abusos sexuais quando era criança por parte de um homem que foi
membro de uma seita satânica no Alasca.
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