O pequeno Steven cresceu cercado pela violência. “Meu marido
me batia e eu revidava”, contou a mãe, Cathy, ao jornal britânico The Guardian.
“Steve era um dos meus 7 filhos. Ele era o meu queridinho. E ainda é. Apenas se
meteu em problemas.” Aos 11 anos, o menino começou a roubar e foi levado a um
lar para menores infratores, onde ficou até os 18. A mãe diz que ele sofreu
abusos lá (tanto que a instituição acabou sendo fechada). A partir daí, Steven
viveu entrando e saindo da prisão: foram 38 condenações por roubos e posse de
drogas. Até que em 1993, aos 23 anos, finalmente saiu do limite: estrangulou e
queimou Thomas Kelly, de 18, num terreno abandonado de Suderland, na
Inglaterra. No ano seguinte, fez o mesmo com David Hanson e Gavid Grieff, ambos
de 15. Foi condenado à prisão perpétua em 1996. Segundo o promotor, Steven
matou os meninos para que parassem de dizer que ele era gay. Diante da mãe, no
entanto, Steven nunca confessou o crime. “Sei que ele não vai sair da prisão
enquanto eu estiver viva. Mas eu ainda o amo. Nunca poderia ir contra ele
porque é meu filho.” “Ele era o meu queridinho. E ainda é.” – Cathy, mãe de
Steven Grieveson, 41, Inglaterra.
quarta-feira, 8 de outubro de 2014
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