O canibalismo, tão condenado por questões éticas e morais
contemporâneas, foi um hábito existente ao longo da história. Longe de uma
velha conotação que associa o consumo de carne humana a algum tipo de ritual
religioso, o canibalismo é uma prática dotada de diferentes motivações e
características ao longo do tempo.
Na Pré-História, diversos vestígios de corpos esquartejados
e ossos quebrados levantam a hipótese de que esse tipo de “dieta” foi presente
entre alguns povos dessa época. No Brasil, os relatos de Hans Staden davam
conta da presença de tribos que apreciavam o consumo de carne humana. Os índios
Pacura, da Amazônia, chegavam a elaborar um tipo específico de “engorda” para
que a carne de seus prisioneiros fosse bem mais palatável.
A existência de tribos canibais na América foi uma questão
presente durante o processo de colonização européia, a partir do século XVI. O
canibalismo, sob olhar do colonizador, era uma evidência da selvageria a ser
banida das culturas nativas, seja pela via do conflito, ou pela aculturação. No
entanto, percebemos que esse tipo de prática envolve questões muito peculiares
a cada uma das culturas onde o canibalismo se fez presente.
Em algumas civilizações, como os tupinambás e celtas, o
consumo da carne de seus inimigos era vista como uma importante estratégia de
sua cultura guerreira. A ingestão de partes do corpo de um oponente poderia
oferecer a habilidade, força e inteligência do mesmo. Dessa forma, quanto mais
difícil o oponente vencido mais cobiçada era a ingestão de suas carnes e
órgãos.
Esporadicamente, a ação isolada de alguns seriais killers e
psicopatas faz esse tema vir à tona novamente. Em outros casos, situações de
extrema colocam em xeque o limite entre os valores da cultura e a luta pela
sobrevivência. O caso dos sobreviventes à queda do avião Fairchild F-227, em
1972, é um desses exemplos. Isolados no clima extremo da Cordilheira dos Andes,
os sobreviventes viram-se obrigados a consumir as carnes daqueles que morreram
na queda da aeronave.
fonte: R7.com
SÚCUBOS
Os súcubos após o ato de sexualismo com suas vítimas, elas
acabam matando-os e praticando o canibalismo, isso acontece como um ritual, ela
os devora, seus atos são sempre com homens, ela os seduzem, usando como um
"ponto de abertura" o seu maior desejo sexual.
Características
A aparência do succubus varia, mas, em geral, elas são
descritas como detentoras de uma sedutora beleza, muitas vezes com asas de
morcego e grandes seios. Elas também têm outras características demoníacas,
tais como chifres e cascos. Às vezes, aparecem como uma mulher atraente em
sonhos que a vítima parece não conseguir retirar da sua mente. Elas atraem o
sexo masculino e, em alguns casos, o macho "apaixona-se" por ela.
Mesmo fora do sonho ela não sai da sua mente. Ela permanece lentamente a
retirar-lhe energia até à sua morte por exaustão. Outras fontes dizem que o
demônio irá roubar a alma do macho através de relações sexuais.
Origem da palavra
A palavra "succubus" vem de uma alteração do
antigo latim succuba significando prostituta. A palavra é derivada do prefixo
"sub-", em latim, que significa "em baixo, por baixo", e da
forma verbal "cubo", ou seja, "eu me deito". Assim, o
súcubo é alguém que se deita por baixo de outra pessoa, e o íncubo (do latim,
in-, "sobre") é alguém que está em cima de uma outra pessoa.
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