quinta-feira, 27 de novembro de 2014



Havia no Japão Feudal do século XVII uma bela jovem de nome Okiko. Essa jovem era serva de um Grande Senhor de Terras e Exércitos, seu nome era Oyama Tessan. Okiko que era de uma família humilde, sofria assédios diários de seu Mestre, mas sempre conseguia se manter longe de seus braços. Cansado de tantas recusas, Tessan arquitetou um plano sórdido para que Okiko se entregasse à ele. Certo dia, Tessan entregou aos cuidados de Okiko uma sacola com 9 moedas de ouro holandesas -mas dizendo que havia 10 moedas- para que as guardasse por um tempo. Passado alguns dias, Tessan pediu que a jovem devolvesse as "10" moedas. A donzela, ao constatar que só havia 9 moedas, ficou desesperada e contou as moedas várias vezes para ver se não havia algum engano. Tessan se mostrou furioso com o "sumiço" de uma de suas moedas, mas disse que se ela o aceitasse como marido, o erro seria esquecido. Okiko pensou a respeito e decidiu que seria melhor morrer do que casar com seu Mestre. Tessan furioso com tal repúdio, agarrou a jovem e a jogou no poço de seu propriedade. Okiko morreu na hora.

Depois do ocorrido, todas as noites, o espectro de Okiko aparecia no poço com ar de tristeza, pegava a sacola de moedas e as contava... quando chegava até a nona moeda, o espectro suspirava e desaparecia. Tessan assistia aquela melancólica cena todas as noites, e torturado pelo remorso, pediu ajuda à um amigo para dar um fim àquela maldição.
Na noite seguinte, escondido entre os arbustos perto do poço, o amigo de Tessan esperou a jovem aparecer para dar fim ao sofrimento de sua alma. Quando o fantasma contou as moedas até o 9, o rapaz escondido gritou: ...10!!! O fantasma deu um suspiro de alívio e nunca mais apareceu.

Essa Lenda do século XVIII,  é uma das mais famosas do folclore japonês.


O significado do nome Gwrach-y-rhibyn, literalmente é "Bruxa da Bruma" mas é mais comumente chamada de "Bruxa da Baba". Dizem que parece com uma velha horrenda, toda desgrenhada, de nariz adunco, olhos penetrantes e dentes semelhantes a presas. De braços compridos e dedos com longas garras, tem na corcunda duas asas negras escamosas, coriáceas como a de um morcego. Por mais diferente que ela seja da adorável banshee irlandesa, a Bruxa da Baba do País de Gales lamenta e chora quando cumpre funções semelhantes, prevendo a morte. Acredita-se que a medonha aparição sirva de emissária principalmente às antigas famílias galesas. Alguns habitantes de Gales até dizem ter visto a cara dessa górgona; outros conhecem a velha agourenta apenas por marcas de garras nas janelas ou por um bater de asas, grandes demais para pertencer a um pássaro.

Uma antiga família que teria sido assombrada pela  Gwrach-y-rhibyn foi a dos Stardling, do sul de Gales. Por setecentos anos, até meados do século XVIII, os Stardling ocuparam o Castelo de São Donato, no litoral de Glamorgan. A família acabou por perder a propriedade, mas parece que a Bruxa da Baba continuou associando São Donato aos Stardling.


Uma noite, um hóspede do Castelo acordou com o som de uma mulher se lamuriando e gemendo abaixo de sua janela. Olhou para fora, mas a escuridão envolvia tudo. Em seguida ouviu o bater de asas imensas. Os misteriosos sons assustaram tanto o visitante que este voltou para cama, não sem antes acender uma lâmpada que ficaria acesa até o amanhecer. Na manhã seguinte, indagando se mais alguém havia ouvido tais barulhos, a sua anfitriã confirmou os sons e disse que seriam  de uma Gwrach-y-rhibyn que estava avisando de uma morte na família Stardling. Mesmo sem haver um membro da família morando mais  no casarão, a velha bruxa continuava a visitar a casa que um dia fora dos Stardling. Naquele mesmo dia, ficou-se sabendo que o último descendente direto da família estava morto.


A história que contarei a seguir é sobre dois amigos de infância, Pablo e José. Os dois eram mexicanos e andarilhavam em direção de San Juan, um pequeno vilarejo na província de Chiapas.

Estava chovendo muito e os cavalos já estavam inquietos. Pablo observara uma caverna em meio às árvores e exclamou: "Veja José, uma gruta seca. Vamos usá-la como abrigo até a chuva passar." José não titubeou e seguiu seu amigo até a tal gruta. Lá dentro, os dois se abrigaram e acomodaram os cavalos. A caverna era gelada e José sentiu um calafrio que percorreu sua espinha. "Vamos sair daqui Pablo, esta caverna me dá arrepios." Balbuciou José tremendo de frio e medo. "Bobagem! Lá fora podemos até morrer naquele temporal. Aqui nós estamos secos e seguros."Retrucou Pablo.

A chuva não dava nem um sinal de cessar. José estava impaciente e Pablo curioso com a caverna. "Vamos lá para o fundo, estaremos mais seguros lá." Entusiasmou-se Pablo. "Estas louco homem, podemos nos perder naquela escuridão." Protestou José. "Covarde! Vamos lá, seja homem pelo menos uma vez nessa sua vida." Ameaçou Pablo com um sorriso sarcástico. Mesmo temendo pela sua própria vida, José segue o amigo até o fundo da caverna. Pablo, indo na frente, acende um fósforo e se surpreende com o que vê. Jogado ao chão, milhares de moedas de ouro e prata e até algumas jóias que refletiam a luz do fósforo. Junto delas, um esqueleto humano. Pablo dá uma gargalhada e grita."Estamos ricos José, ou melhor, estou rico José!" Virando-se imediatamente para o amigo e apontando a garrucha diretamente para a testa dele. Pablo dá um sorriso e vê o pavor do amigo que suplica."Não Pablo, pelo amor de Deus... nós somos amig...." E um estrondo interrompe a voz de José. Com um tiro certeiro, Pablo espalha os miolos do amigo no chão... "He, he, he...agora o ouro é só meu, todo meu." Recolhendo o tesouro e colocando-o num saco, Pablo já vai até pensando no que fazer com o dinheiro.


O tempo passa e a chuva também. Com o tesouro devidamente embalado, Pablo sai da caverna sorrindo e gozando do cadáver do amigo."Pena que você não poderá se divertir com este dinheiro companheiro." Pablo coloca o saco com o tesouro no lombo do cavalo e ruma para o vilarejo. Chegando lá, ele vai diretamente para uma pensão contabilizar o seu achado. Euforicamente, Pablo sobe para o seu quarto mal podendo conter sua alegria. Já no quarto, o homem tranca a porta e joga o saco no chão. Ao abri-lo, Pablo depara-se com uma cena inesperada e pavorosa. "Não, não pode ser !!!" Agoniza o coitado. Ao invés do tesouro, ele encontrou o cadáver rígido de seu amigo José.




Ao entrar em sua modesta cozinha em uma abafada tarde de agosto de 1971, Maria Gomez Pereira, uma dona de casa espanhola, espantou-se com o que lhe pareceu um rosto pintado no chão de cimento.
Estaria ela sonhando, ou com alucinações? Não, a estranha imagem que manchava o chão parecia de fato o esboço de uma pintura, um retrato.
Com o correr dos dias a imagem foi ganhando detalhes e a noticia do rosto misterioso espalhou-se com rapidez pela pequena aldeia de Belmez, perto de Cordoba, no sul da Espanha. Alarmados pela imagem inexplicável e incomodados com o crescente número de curiosos, os Pereira decidiram destruir o rosto; seis dias depois que este apareceu, o filho de Maria, Miguel, quebrou o chão a marretadas. Fizeram novo cimento e a vida dos Pereira voltou ao normal.
Mas não por muito tempo. Em uma semana, um novo rosto começou a se formar, no mesmo lugar do primeiro. Esse rosto, aparentemente de um homem de meia idade, era ainda mais detalhado. Primeiro apareceram os olhos, depois o nariz, os lábios e o queixo.
Já não havia como manter os curiosos a distância. Centenas de pessoas faziam fila fora da casa todos os dias, clamando para ver a "Casa dos Rostos". Chamaram a policia para controlar as multidões. Quando a noticia se espalhou, resolveu-se preservar a imagem. Os Pereira recortaram cuidadosamente o retrato e puseram em uma moldura, protegida com vidro, pendurando-o então ao lado da lareira.
Antes de consertar o chão os pesquisadores cavaram o local e acharam inúmeros ossos humanos, a quase três metros de profundidade. Acreditou-se que os rastos retratados no chão seriam dos mortos ali enterrados. Mas muitas pessoas não aceitaram essa explicação, pois a maior das casas da rua fora construída sobre um antigo cemitério, mas só a casa dos Pereira estava sendo afetada pelos rostos misteriosos.
Duas semanas depois que o chão da cozinha foi cimentado pela segunda vez, outra imagem apareceu. Um quarto rosto - de mulher - veio duas semanas depois.
Em volta deste ultimo apareceram vários rostos menores; os observadores contaram de nove a dezoito imagens.
Ao longo dos anos os rostos mudaram de formato, alguns foram se apagando. E então, no inicio dos anos oitenta, começaram a aparecer outros.

O que - ou quem - criou os rostos fantasmagóricos no chão daquela humilde casa? Pelo menos um dos pesquisadores sugeriu que as imagens seriam obra de algum membro da família Pereira. Mas alguns quimicos que examinaram o cimento declararam-se perplexos com o fenômeno. Cientistas, professores universitários, parapsicólogos, a policia, sacerdotes e outros analisaram minuciosamente a imagem no chão da cozinha de Maria Gomes Pereira, mas nada concluiram que explicasse a origem dos retratos.



1952, quinta feira, dia 23 de dezembro. Leonel sai de casa para passar o natal com a família no Rio de Janeiro. Nas estradas mineiras chovia como ele nunca tinha visto antes. Sozinho no carro Leonel sentiu um calafrio como se estivesse prestes a morrer. Na mesma hora ele parou o carro. Começou a sentir febre e a suar frio. Na estrada não passava um veículo e a chuva tinha apertado mais. Quase cego com a tempestade Leonel avista uma luminosidade não muito longe dali. Caminhando com dificuldade o pobre homem chega até o portão do queparecia ser um mosteiro franciscano . Ele bate na porta e grita por ajuda mas desmaia antes dela chegar.

Leonel acorda com muita dor de cabeça em um quarto escuro. Ele estava deitado numa cama simples e pela janela podia ver que a chuva não havia reduzido. Quando tentou levantar-se da cama a porta se abre e um homem alto vestido de monge entra no quarto. "Você deve deixar o mosteiro imediatamente." falou, com uma voz preocupada. "Estou doente, não podem me mandar embora deste jeito, por favor deixe-me ficar.", agonizou Leonel quase chorando. O monge não disse mais nada e se retirou do recinto. Preocupado em ter que ir embora Leonel se levanta e sai do quarto sorrateiramente. O lugar mais parecia um calabouço medieval. O coitado não sabia o que fazer. Por instinto Leonel  desce as escadas da masmorra. Uma voz o chama. Ela vem de uma cela, a porta está trancada e pela pequena grade um homem magro de cavanhaque conversa com Leonel. "Amigo, você precisa me ajudar. Esses monges me prenderam aqui e me torturam quase diariamente. E eles farão isso com você também se não fugirmos logo. Por fa..."Antes do sujeito concluir o monge alto grita com Leonel. "Saia daí!!!" agarrando-o pelo braço o monge arrasta o enfermo rapaz escada acima. O pobre Leonel não tinha forças para reagir e foi levado facilmente.

Já em uma sala gigantesca repleta de monges Leonel se vê como um réu sendo julgado. O franciscano que parecia o líder falou. "Rapaz, você deve ir embora imediatamente. Foi um erro nosso tê-lo deixado entrar aqui. Sabemos do seu estado de saúde mas não podemos deixá-lo ficar". Leonel mal ouviu o homem e desmaiou novamente. O infeliz viajante acorda mais uma vez na masmorra.
A porta do quarto estava aberta e Leonel sai a procura do homem que estava preso no andar de baixo. Sem vigília, ele consegue chegar até a cela do magrelo. Mal se aproxima e Leonel é surpreendido com o sujeito na pequena grade já pedindo ajuda. “Por favor, me tire daqui. Eles vão nos torturar, eles são de uma seita maligna. São adoradores de Satanás.” Tremendo como uma vara verde em dia de chuva, Leonel corre atéum pequeno depósito em busca de uma ferramenta capaz de abrir a cela. Minutos depois ele retorna com um imenso pé de cabra.


Com um pouco de esforço a porta é arrombada. O sujeito magro sai correndo da cela e rindo como se uma piada hilária tivesse acabada de ter sido contada. Sem saber do que se tratava, Leonel corre também, mas dá de cara com um monge de quase dois metros de altura. “ O que você acaba de fazer, maldito?!” Rugiu o franciscano. “Me solte! Me solte seu filho de Satanás!” Gritava Leonel tentando se soltar do agarrão  do monge. Com um olhar de temor e raiva o homem alto encara o pobre Leonel... “Você não sabe o que fez... sua vida está condenada agora. Você acaba de libertar o próprio Satanás. E ele fará de você o seu servo predileto. Sua alma será dele”. Logo após o monge ter terminado de falar Leonel dá um grito de pavor... seu último grito de pavor. Naquele instante o pobre e inocente viajante acaba de ter um fulminante ataque cardíaco que levou sua alma literalmente para  os quintos dos Infernos, ao lado do, agora, seu eterno mestre, Satanás.

quinta-feira, 20 de novembro de 2014



Alucinações, todos tem uma alucinações, mas minha alucinação passou a ser fobia. Minha fobia é bonecas. Esse medo começou quando ainda tinha meus 6 anos. E você? Tem uma fobia? (Ainda acho que foi uma alucinação quando eu vi aquela boneca se mexendo, mas, prefiro não correr o risco.)

As alucinações, por falta de melhor referência, foram descritas pelos pacientes humanos, cobaias de experimentos de estimulação cerebral, como semelhantes aos sonhos, que por sua vez eram uma incógnita. Isto causou grande confusão no início, hoje sabemos serem muito distintos (Nota da adaptação, ver monografia sobre sono no volume 2 da Revista de Psicofisiologia). Podem envolver áreas cerebrais da visão, audição, olfato, tato e até combinar vários sentidos simultaneamente e centralmente, quando a impressão de outra realidade será esmagadora. As alucinações podem ser socialmente determinadas, e há casos de muitas pessoas "presenciarem" juntas eventos que nunca ocorreram.
   Existem duas maneiras de encarar as alucinações, e ambas têm profundas raízes na história do pensamento. Alucinações sempre suscitaram espanto e às vezes mais do que isso, porquanto afetam decisões pessoais e políticas, por vezes com resultados bizarros e terríveis.
   Para o místico, alucinações são vislumbres de um outro mundo de realidade e verdade. Para tais pensadores, o cérebro é um estorvo ao entendimento - um filtro entre nós e uma realidade suprafísica, só nos permitindo ver essa realidade claramente quando sua função normal é perturbada por drogas, doença ou inanição. Para as pessoas mais realistas, entretanto, incluindo os filósofos empíricos, o cérebro só merece confiança quando goza de boa saúde, e as alucinações, embora interessantes e talvez sugestivas, não passam de produtos aberrantes do cérebro, de que devemos desconfiar, ou que devemos temer. Aldous Huxley, em As Portas da Percepção, representa e descreve de um modo sumamente vivido: o ponto de vista do místico, mas a maioria dos neurologistas e filósofos sustenta que a verdade deve ser encontrada através dos sentidos físicos, ao passo que um cérebro perturbado não é idôneo nem merecedor de confiança.
    As alucinações, segundo se apurou, também ocorrem quando as pessoas estão isoladas em confinamento solitário, numa prisão, ou experimentalmente, em câmaras isoladas, onde a luz é mantida muito baixa ou difusa com a ajuda de óculos especiais, e nada acontece durante horas ou dias a fio. Parece que, na ausência de estimulação sensorial, o cérebro pode desvairar* e produzir fantasias que o dominem, pelo efeito da desinibição. É possível que isso seja parte do que acontece na esquizofrenia, quando o mundo externo faz pouco contato com o indivíduo, de modo que este se encontra efetivamente isolado. Esses efeitos do isolamento são interessantes não só do ponto de vista clínico; eles podem apresentar certos riscos na vida normal. Homens podem ficar efetivamente isolados durante horas, com muito pouco que fazer, em situações industriais, quando a responsabilidade é retirada do operador e entregue a máquinas automáticas que só necessitam ser checadas ocasionalmente; e na navegação solitária a vela e nos vôos espaciais também pode ocorrer o isolamento. Os riscos são razão suficiente para enviar mais de um homem ao espaço em cada viagem.


Teve dias que não conseguia lidar com isso, as vezes até me esquecia do problema que eu tinha, esse medo. Não sei o que me levou a crer naquilo, mas a minha primeira noite com essa situação não fora boa. Comecei a ter bastante medo, alguns não acreditam e pensam que estou blefando, mas não, é uma fobia que adquiri durante minha infância. Comecei a me preocupar bastante com aquilo, não levava como "alucinação", para mim era real. Quando se cisma com algo, parece que esse "algo" vem lhe perturbar, e eu cismei com o problema, podia até não ser nada, ainda era criança, poderia me esquecer desse problema. Mas não, não esqueci.
O pior era a casa - onde minha Madrinha morava na época - enorme, com a parte de cima ainda construindo e a janela onde dormia com meu irmão virada á um corredor grande e do outro lado uma casa, parecia mais abandonada, mas morava pessoas. Eram pessoas estranhas, confesso... Vou contar como aconteceu naquela manhã.
Era uma manhã normal, acordávamos todos, menos minha Madrinha que trabalhava, então ficávamos eu, meu irmão e minha prima. - um ano mais velha que eu. Tomávamos café da manhã, tudo normal, mas não sei o que aconteceu que o assunto veio, eram filmes, de suspense e terror, não dei muita importância ao que ela falava. Apenas jogávamos conversa fora, na época tinha lá meus sete, oito anos. E ela um ano mais velha que eu e dava no que dava. O ruim, é que a todos da família gostavam de me sacanear, sou um medroso nato, e eles aproveitavam-se da minha nobreza. Mas o ruim de tudo, foi que levei a sério essa "brincadeira" - que eu não considero como uma - ela me contando, não a dei ouvidos, mas escutei, ela dizia sobre bonecas... Na época, todos falavam de religiões que não aceitavam brinquedos, entre outras coisas com seus pregadores. E diziam que o que mais queimavam eram bonecas. Minha prima, então, começou a contar coisas que sempre falam. Bonecas no meio da noite começam a andar sozinhas durante a noite, que dentro de si, tem um mecanismo, que fora criado para matar. Entre diversas coisas. Ela me dizia que já tinha visto isso acontecer, e que aconteceu com sua melhor amiga. Até aí tudo bem. Nem me lembrava do que ela tinha dito naquela noite... Eu fui dormir tranquilamente junto meu irmão, o coloquei na ponta e fiquei escorado na parede. Dormíamos no quarto dela, e ela ainda criança, tinha suas bonecas. - Umas mais feias que as outras, pela mor de Deus. - e no meio da noite eu acordei... Meus olhos coçavam, pois tinha alergia do travesseiro, que era de espumas... Após ter terminado de coçar meus olhos, e abri repentinamente, eu vi a silhueta pequena, não perto da cama, mas parecendo estar vindo em minha direção. Era uma daquelas bonecas que falam, naquela noite ela não falou a noite, graças a Deus, mas era daquelas pardas, e sabe quando eles colocam aquele olho azul bem claro que destaca durante a noite?! Cara, ela estava bem lá no canto, eu tentei não dar muita atenção, mas não conseguia cara, era inevitável. Dificilmente conseguia desviar meu olhar dela, não sei se era o medo ou se estava me preocupando com ela, dela se mexer. Nessa noite eu saí do quarto e foi eu e meu irmão para o quarto da minha Madrinha e ela e minha prima foram para o quarto onde eu estava dormindo. Não foi tranquila minha noite, mas ainda consegui dormir. No outro dia não me lembro o que aconteceu, mas isso vem me perturbando até hoje...

Eu tenho muito medo de bonecas, muito mesmo. Uma fobia. Se quiser fazer uma brincadeira comigo cara, para me fazer chorar, use uma boneca que irá conseguir arrancar lágrimas de mim. Dificilmente durmo na casa de minhas tias, onde tem bonecas, eu evito. Minhas férias já não são mais as mesmas de antes. Não gosto nem de ler artigos que encontro em blogs sobre o assunto, eu evito esse tipo de argumentação.

Mas e aí galera, vocês tem algum medo/fobia? Gostaria de compartilhar conosco? Deixe aí, seu comentário no artigo e poderemos discutir sobre o assunto.




Lendas Urbanas que escutávamos quando criança, a história de que um palhaço e sua gangue raptava crianças para a venda de órgãos, e sempre escutei de minhã mãe; nunca aceite doces de estranho, principalmente palhaços...

Na década de 1990 foi quando apareceu a história da Gangue do Palhaço, vindo dos EUA, a notícia de que na década de 60 um palhaço assassinava crianças, o "Palhaço Brasileiro" inspirado na reportagem, começou a assassinar na grande São Paulo, foi a grande notícia que abalou naquela época, suas histórias ficavam cada vez mais do que verídicas, quem nunca ficou com medo quando suas mães diziam que havia Palhaços em uma Combi para capturá-los?! Naquela época, cogitava muito o rapto de crianças para a venda dos órgãos, moda naquela década.

O boato chegou ao ponto que pessoas juravam ter visto reportagem no "AQUI AGORA", e realmente a lenda foi tão forte que o NP chegou a dar algumas capas para a "gangue do Palhaço", uma escola (nome desconhecido), em Mauá chegou a ser "atacada" pelo Palhaço, todos sabiam de alguém que conhecia a vítima, mas ninguém conhecia a própria vítima.
  Isso é típico de uma Lenda Urbana: "todos sabiam de alguém que conhecia a vítima, mas ninguém conhecia a própria vítima."

  Outra coisa normal de uma Lenda Urbana: surgir ou tomar força nos limites do muros das escolas. Talvez essa seja a época em que mais se ouça coisas desse tipo.


Baseado em uma Lenda Urbana japonesa

Kuchisake-onna era uma mulher linda. Esposa de um samurai ciumento, violento e líder da vila onde viviam. Por sua beleza ela era cobiçada por vários homens da vila que apesar de serem submissos ao seu líder não resistiam aos encantos de Kuchisake-onna.

Um dia, seu marido juntou todos os guerreiros da vila e deu-lhes a noticia que partiriam para a guerra e que mesmo sendo vitoriosos iriam ficar muito tempo longe de casa.


Vários meses se passaram desde a partida de seu marido e Kuchisake-onna estava cada vez mais triste e depressiva, pois nem tinha certeza que o marido estava vivo. Até que ela conheceu um jovem samurai que não se juntou ao seu marido por ser jovem e não ter treino suficiente para a guerra, Kuchisake-onna o seduziu e passaram a ter um caso as escondidas.

Passado alguns anos seu marido regressou, mas Kuchisake-onna havia mudado, estava apaixonada pelo jovem samurai e seu marido começou a desconfiar de sua fidelidade e certo dia ele encontrou-os conversando amigavelmente. Com ciúmes ele matou o jovem samurai e cortou a boca de Kuchisake-onna de orelha a orelha.

“Quem vai te achar bonita agora?” – perguntou o marido gritando.


Por causar desonra ao marido e líder ela foi expulsa da vila e condenada a viver dentro da floresta. Uma velha senhora que por pena a levava comida encontrou Kuchisake-onna morta pendurada pelo pescoço em seu casebre.


Dias depois do enterro de Kuchisake-onna seu ex-marido foi encontrado morto com a boca cortada de orelha a orelha bem como sua garganta. O rumor que o fantasma de Kuchisake-onna havia regressado para vingar-se de seu executor e de outros moradores se espalhou pela vila para o terror da população.

Em uma noite de névoa uma moça muito boa e querida pelos moradores da vila chamada Katsumi estava caminhando até a casa de seus tios levando uma mensagem de seus pais quando foi abordada pelo fantasma de Kuchisake-onna. Quando viu a mulher usando uma máscara ela teve certeza que de era Kuchisake-onna e quis correr, mas estava paralisada.

“Você me acha bonita?” – perguntou a fantasma.

“Sim.”

“E agora?” – perguntou novamente enquanto retirava o trapo do rosto.

“Sim.” – respondeu Katsumi lembrando-se da verdadeira face da mulher.

“Então você irá se parecer comigo.”

Kuchisake-onna jogou Katsumi no chão com uma força sobrenatural e cortou sua boca, de orelha a orelha, assim como fizeram com ela, porém Katsumi viveu por dizer Kuchisake-onna ainda era bonita.

O velho Satoshi, porém não teve a mesma sorte. Ele estava voltando da plantação com seu filho quando o fantasma apareceu e fez as mesmas perguntas a Satoshi, porém quando ela retirou a mascara ele gritou:

“Sai de perto de mim demônio.”

O filho de Satoshi assistiu paralisado seu pai sendo atirado no chão e tendo sua boca e garganta cortada pelo fantasma, porém nada foi feito ao rapaz.

Desde então o espírito vingativo de Kuchisake-onna anda pelas ruas do Japão aterrorizando as pessoas e principalmente adolescentes. Se o fantasma aparecer pra você e você responde que ela não é bonita sem mascara ela te matará e se responder que ela é bonita mesmo sem mascara ela irá cortar sua boca e provavelmente te deixar viver.


Existe porém a versão de uma terceira resposta e supostamente a única maneira de escapar do destino certo. É responder com algo inesperado como: “mais ou menos” ou “normal”.


Idade Média. Tempo de cavaleiros, reis, rainhas, e claro muito sangue, advindos não só das típicas batalhas daquela época, mas também, de alguns métodos de tortura bem bizarros. Isso mesmo, as torturas eram administrada pela Igreja Católica que, criou o Tribunal do Santo Ofício (que parece menos inofensivo se chamado por seu nome mais conhecido: Inquisição), que não por coincidência foi criado na mesma época que o protestantismo começou a assombrar a supremacia dos Católicos, por volta do século XVI. O tribunal, que de santo só tem o nome,  foi criado para perseguir os hereges, aqueles que contrariavam os dogmas da igreja, como os mentirosos, adúlteros, os acusados de "bruxaria" ou simplesmente aqueles que apareciam com uma explicação científica para substituir a explicação religiosa tradicional imposta pela igreja. Um exemplo de um famoso herege foi Galileu Galilei que, para não ser morto, teve de voltar atrás nas suas descobertas sobre a questão da translação da Terra, porque suas teorias iam de encontro ao pensamento (errôneo) imposto pela Igreja de que a terra era o centro do universo.

"Não permitirás que viva uma feiticeira".
(Êxodo – Cap. XXII – Versículo XVIII)

Durante a atuação da Santa Inquisição em toda a Idade Média, a tortura era um recurso utilizado também para extrair confissões dos acusados de pequenos delitos, até crimes mais graves. Diversos métodos de tortura foram desenvolvidos ao longo dos anos. Os métodos de tortura mais agressivos eram reservados àqueles que provavelmente seriam condenados à morte.

Além de aparelhos mais sofisticados e de alto custo, utilizava-se também instrumentos simples como tesouras, alicates, garras metálicas que destroçavam seios e mutilavam órgãos genitais, chicotes, instrumentos de carpintaria adaptados, ou apenas barras de ferro aquecidas. Há ainda, instrumentos usados para simples imobilização da vítima. No caso específico da Santa Inquisição, os acusados eram, geralmente, torturados até que admitissem ligações com Satã e práticas obscenas. Se um acusado denunciasse outras pessoas, poderia ter uma execução menos cruel.

Os inquisidores utilizavam-se de diversos recursos para extrair confissões ou "comprovar" que o acusado era feiticeiro. Segundo registros, as vítimas mulheres eram totalmente depiladas pelos torturadores que procuravam um suposto sinal de Satã, que podia ser uma verruga, uma mancha na pele, mamilos excessivamente enrugados (neste caso, os mamilos representariam a prova de que a bruxa "amamentava" os demônios) etc. Mas este sinal poderia ser invisível aos olhos dos torturadores. Neste caso, o "sinal" seria uma parte insensível do corpo, ou uma parte que se ferida, não verteria sangue. Assim, os torturadores espetavam todo o corpo da vítima usando pregos e lâminas, à procura do suposto sinal.

No Liber Sententiarum Inquisitionis (Livro das Sentenças da Inquisição) o padre dominicano Bernardo Guy (Bernardus Guidonis, 1261-1331) descreveu vários métodos para obter confissões dos acusados, inclusive o enfraquecimento das forças físicas do prisioneiro. Dentre os descritos na obra e utilizados comumente, encontra-se tortura física através de aparelhos, como a Virgem de Ferro e a Roda do Despedaçamento; através de humilhação pública, como as Máscaras do Escárnio, além de torturas psicológicas como obrigar a vítima a ingerir urina e excrementos.


De uma forma geral, as execuções eram realizadas em praças públicas e tornava-se um evento onde nobres e plebeus deliciavam-se com a súplica das torturas e, conseqüentemente, a execução das vítimas. Atualmente, há dispostos em diversos museus do mundo, ferramentas e aparelhos utilizados para a tortura.

Roda do Despeçamento


Uma roda onde o acusado é amarrado na parte externa. Abaixo da roda há uma bandeja metálica na qual ficavam depositadas a brasas. À medida que a roda se movimentava em torno do próprio eixo, o acusado era queimado pelo calor produzido pelas brasas. Por vezes, as brasas eram substituídas por agulhas metálicas. Este método foi utilizado entre 1100 e 1700 em países como Inglaterra, Holanda e Alemanha.

O Touro de Bronze


Esse instrumento de tortura foi desenvolvido ainda na Grécia Antiga, por tanto é o único do post que não foi utilizado pela Inquisição, mas está aqui pois é um dos mais interessantes. O Touro foi criado por Periollos de Atenas, uma das primeiras pessoas a desenvolver a arte de moldar o bronze. Ele, porém, usou seus conhecimentos para criar um dos mais horripilantes instrumentos de tortura, o qual era constituído por um touro feito de bronze grande o bastante para caber uma pessoa deitada lá dentro. Embaixo do touro havia uma porta para que o condenado fosse introduzido no seu interior e, em seguida, a porta era fechada e um carrasco acendia uma espécie de fogueira por debaixo do touro fazendo com que esse ficasse vermelho de tão quente. O condenado morria assado dentro do instrumento de tortura e Periollos ainda teve o cuidado de abrir orifícios na boca do touro para que quando o condenado gritasse, o som soasse como um touro furioso.

Arranca Seios


Este é um instrumento usado primordialmente em mulheres, geralmente acusadas de abortos ou de adulterarem. Seu uso era simples, e consistia em esquentar o aparelho numa fogueira, prende-lo no seio exposto da vítima, e depois arranca-lo vagarosa ou lentamente, dependendo do que o inquisidor queria causar. Logo depois se deixava a mulher sangrando para que pudesse morrer de hemorragia, ou que fosse levada a loucura pela dor.

Burro Espanhol


A vítima era colocada nua em uma sela de madeira em forma de V e com pesos  acorrentadas a seus pés, forçando o corpo da vítima para baixo, rasgando-o gradativamente ao meio.

Serra

A imagem já explica toda a diabrura desse instrumento, mas tem um adendo: o fato da vítima ser virada de cabeça pra baixo tem uma explicação científica. Com o sangue descendo todo para o cérebro, a vítima não desmaiava enquanto sofria de dores extremas, como é normal no corpo humano. Ao invés disso, ela só morria quando a serra chegava no abdômen, quando os serradores paravam, e esperavam que a pessoa terminasse sua agonia, o que poderia durar horas. Seu uso era muito incentivado pelo fato de serras serem baratas e facilmente encontradas em muitos cantos.

Garfo



Haste metálica com duas pontas em cada extremidade semelhantes a um garfo. Presa por uma tira de couro ao pescoço da vítima, o garfo pressiona e perfura a região abaixo do maxilar e acima do tórax, impedindo a pessoa de abrir a boca para falar. Este instrumento era usado como penitência para os mentirosos, principalmente.


A história diz que a Konami, em busca de um game para combater a série Resident Evil, saiu a procura de um bom enredo para concretizar o seu jogo. Centenas de enredos chegaram ao escritório da produtora, porém, nenhum agradou o produtor Keiichiro Toyama, que na sua ansia de derrotar a série da Capcom, iniciou uma saga pesquisando histórias de terror do mundo todo. Terminou por encontrar uma lenda de uma cidade dos EUA, chamada Centralia.

Toyama, instigado, resolveu investigar mais essa sinistra história e enviou representantes da Konami dos EUA visitar as cidades vizinhas à Centralia, com objetivo de desmembrar esses impressionantes e assustadores relatos que ocorreram naquele lugar. A investigação rendeu muitos frutos, entre eles, um diário, comprado pela bagatela de 10 mil doláres de um dos moradores do distrito de Ashland, J. S. Manson, um comerciante que confessou ser de um parente desaparecido, morador de Centralia em 1960. O diário era um caderno de capa-dura de couro, bastante velho e desgastado, com as letras “H. Manson” marcados no canto inferior direito da capa.

O diário, segundo um dos membros da Equipe de Toyama, (que preferiu ficar no anonimato para evitar um possível processo), relatava histórias terríveis e assustadoras que atormentaram toda a equipe de produção do game, até mesmo, os mais incrédulos. Um pouco diferente da protagonizada por Harry no primeiro game, o diário expõe as preocupações de um pai com sua filha menor frente aos acontecimentos sinistro que estavam ocorrendo na cidade. O diário ia de encontro com as lendas locais que a equipe da Konami recolheu junto aos moradores das cidades que rodeiam Centralia.

De acordo com o Anônimo, ex-membro da Konami, o diário tinha mais de 354 páginas datadas. Mais de 132 delas eram apenas “acontecimentos rotineiros” que Manson registrava. O diário é continuação de um outro diário ao qual eles não tiveram acesso. Tudo  muito tranqüilo, até que algo de bizarro começa a acontecer na cidade e então os elementos tão marcantes visto no Game começam a aparecer nas palavras de Manson . O mais assustador, talvez, seja o escurecimento repentino que ocorria na cidade e o que acontecia a seguir. Manson, conta desesperado em uma das páginas que, em certo dia de Agosto de 1960 (17 ou 18 de agosto), a cidade simplesmente ficou completamente as escuras, 11 e 45 da manhã. O Sol sumiu e os moradores não sabiam o que havia ocasionado tal fenômeno. Manson era uma pessoa muito religiosa e temeu o pior. Percebe-se em seu relato que o mesmo pensava que se tratava do “fim dos tempos”. Agarrou sua filha e correu para dentro de casa, permanecendo quase todo dia e noite dentro de um pequeno santuário construído em uma das salas da sua casa. De lá, disse que ouviu gritos o tempo todo e um grande temor pela sua vida e de sua filha. Quando a luz do Sol surgiu novamente, Manson narra que saiu as ruas para verificar o que ocorrera. Enfim, descobriu que muitas pessoas, entre eles vizinhos e parentes simplesmente desapareceram.

As autoridades locais tentaram abafar o caso, apesar da insistência de populares querendo explicações lógicas para o evento. Depois disso, tal fenômeno começou a ocorrer com certa freqüência, sendo que Manson sempre tomava as mesmas medidas: ao inicio do escurecer, resgatava sua filha menor e corria para dentro do pequeno santuário, ficando lá até a luz do Sol brilhar do lado de fora.

Manson fala, dias após o inicio desses eventos, que irá se mudar, que não suporta mais aquilo e que as pessoas estão desesperadas e o número de desaparecidos estava crescendo, enquanto as autoridades lutam para que a história seja restringida ao olhar do público da Pensilvania. Manson suspeita de magia negra, conspira contra o xerife, contra o prefeito e todos que desconfia.

Uma das partes mais assustadoras do diário, a penúltima página, é o relato de Manson sobre algo incomum que ocorreu durante a repetição do evento sombrio. Quando começou a escurecer, 21 de Abril de 1961, por volta das 10 e 32 da manhã, Manson faz o mesmo procedimento: corre e pega sua filha que está no quintal de casa nos braços e se esconde no pequeno santuário. Atordoado, Manson diz que rezava quando escutou a voz de um primo, na porta da sua casa, grunhido, parecendo um pedido para abri-la. Seu primo havia desaparecido em um desses macabros acontecimentos meses atrás e Manson fica na dúvida se abre ou não a porta. Resolve então espiar pelo vão da porta do santuário. A sua porta parece receber golpes do “tal primo”, tamanho era o tremor que apresentava. Manson, preocupado imaginando que não é o seu primo que está na porta, decidi sair do Santuário e dar uma espiadinha pela janela da sala. Foi o seu erro! No lado de fora estava o seu primo, no entanto, não da forma como o conhecia. Ele era uma criatura completamente retorcida, parecia estar amarrado com uma espécie de metal que perfurava e atravessava diferentes regiões do seu corpo. Totalmente dilacerado, a figura se debatia e golpeava com o tronco a porta da sua casa. E o pior: não estava só! Na rua, em frente em sua casa,  haviam outras criaturas. Na esquina, corpos empalados queimavam ainda vivos. O cenário apresentado era um “inferno” versão Centralia. Manson ficou tão assustado que desmaiou de imediato. Acordou com sua filha beliscando o seu rosto. Manson escreve a sua ultima página dizendo que está muito doente, que há algo estranho, que não consegue esquecer o que viu e que teme não consiga salvar a sua filha desse fim…. e aparentemente não conseguiu, já que de Manson e sua filha, nada mais se sabe além da ultima página do diário.


Segundo o autor da acusação Anônimo, o diário ainda existe e está sob o poder de Toyama. O autor também fala sobre a superstição de Toyama com o diário que virou uma espécie de amuleto da sorte para o produtor.




Aparência


Representação do Slender Man
justamente, com "crianças".
O Slender Man é um homem com seus braços e pernas extremamente longos. Ele também parece ter 4 ou 8 tentáculos negros que se projetam a partir das suas costas.
Ele é descrito como vestindo um terno preto muito semelhante ao rosto dos notórios “Homens de Preto”, e como o nome sugere, ele é capaz de esticar seus membros de forma desumana a fim de induzir o medo e seduzir a sua presa. Uma vez que seus braços são estendidos, suas vítimas são colocadas em uma espécie de estado hipnótico, onde eles ficam totalmente imponentes, ficando imóveis e a mercê da tal criatura.
Ele também é capaz de criar tentáculos de seus dedos e nas costas que ele usa para andar de uma forma semelhante ao Doutor Octopus. Essa capacidade sobre-humana também poderia ser vista como uma semelhança com o Sr. Fantástico. Se ele absorve, mata, ou se leva as suas vítimas para um local desconhecido outra dimensão também é desconhecido, como nunca há quaisquer órgãos ou provas deixadas.

Seu rosto é pálido e um pouco fantasmagórico, e quase parece ter sido envolvido em um tipo de pano. Suas características faciais também são objeto de debate, e muitas pessoas acreditam que o seu rosto varia de pessoa para pessoa. Ele às vezes é retratado usando um chapéu, até mesmo algumas vezes usando cartola. Também pode ser visto vestindo uma gravata ou um lenço longo, que é vermelho ou cinza. Os sapatos que ele usa são negros, que sempre brilham perfeitamente.

Comportamento

Apesar de que há boatos de que ele mata crianças quase que exclusivamente, é difícil dizer se é ou não o seu único objetivo. Foram feitos relatos de mortes de pessoas que na sua infância viram o Slender Man. E depois de longos anos sem ver o mesmo, começaram a ter visões, e então enlouqueceram e se mataram.
Ele tende a aparecer onde há sempre muitos grupos de crianças, como muitas fotografias retratam. É comum pensar que ele reside em matas e florestas. Ele parece despreocupado com a exposição à luz do dia ou ao ser capturado em fotos.
Acredita-se que ele gosta de perseguir as pessoas que se tornam demasiado paranóicas com a sua existência, dando-lhes propositadamente vislumbres de si mesmo, a fim de assustá-los ainda mais. Por esta razão, parece que Slenderman goza muito de torturar psicologicamente suas vítimas.


Possível representação do Slender Man
Muitas vezes ele parece flutuar à deriva ao invés de andar, o que sugere a possiblidade de ele ser um ser etéreo, em vez de uma criatura ou um homem. Isso também explica por que ele é capaz de permanecer imóvel, apesar de seu corpo mal proporcionado.
O Slender Man foi criado em um fórum (ou não, o fato é que postaram sobre ele em um tópico de “Lendas Urbanas), mas o fato é que algumas pessoas já afirmaram avistamentos. Ele é visto principalmente à noite olhando pelas janelas abertas e aparece na frente dos motoristas solitários nas estradas isoladas. Suas principais intenções parecem ser “sequestrar” crianças, como quando ele é visto perto delas em fotografias, que geralmente as crianças desaparecem pouco tempo depois.

E sim, o seu “objetivo” permanece desconhecido.



1º – Furry Fandom

Furry Fandom é a classificação dada às pessoas que gostam de vestir-se como animais antropomórficos, ou ver outras pessoas vestidas. Os simpatizantes deste fetiche gostam de ver pornografia relacionada à pessoas vestidas como animais, e do envolvimento delas em atos sexuais. Às vezes, a realização sexual pode envolver simplesmente o toque, esfregando a fantasia.

2º – Teratofilia

Teratofilia é a atração sexual por pessoas deformadas. Uma versão das variações da teratofilia é acrotomofilia, atração sexual por amputados. Um crescente interesse comercial para este tipo de atração sexual tem sido registrado.

3º – Urolagnia

Urolagnia é quando uma pessoa obtém prazer sexual em urinar ou ver outras pessoas urinarem. Em alguns casos, isso pode levar a urofagia, onde os praticantes bebem a urina do parceiro. Os médicos advertem que a deglutição da urina ou o contato com ferimentos na pele podem favorecer a contaminação por HIV e outros agentes que causam doenças sexualmente transmissíveis. A urolagnia também é conhecido como “esporte aquático” ou “chuva dourada”.

4º – Emetofilia

Emetofilia é a excitação obtida com o ato de vomitar ou com o vomito de outro. Também conhecido como “banho romano” a prática pode se estender para um outro tipo de parafilia denominada “Emetofagia” nesse caso a excitação é obtida através do ato de comer ou ingerir vômito, o que geralmente é recíproco de ambos os parceiros dessa prática.

5º – Fetiche de sangue

Este fetiche ocorre quando uma pessoa obtém satisfação em assistir alguém sangrar, ou simplesmente vendo sangue o corpo nú. Existe uma grande comunidade em torno deste fetiche, no entanto, devido à sua natureza controversa, ele permanece um pouco escondido. O fetiche de sangue é muitas vezes acompanhado pelo ato de lamber ou beber sangue através de sangria. Muitas vezes isto é feito por mordida, embora não seja uma regra, devido ao risco potencial de um dano mais grave ou de infecção. Na maioria das vezes é utilizada uma lâmina.

6º – Coprofilia

Coprofilia é o prazer sexual obtido através do uso de fezes. O fetiche pode envolver defecação sobre um parceiro que é chamado de “toilet humano”, freqüentemente feito na boca da outra pessoa. Coprofilia também pode incluir coprofagia, que é o consumo de matéria fecal. Não precisa nem dizer que isto pode trazer sérios riscos à saúde.

7º – Crush Fetish

O fetiche em esmagar (ou Crush Fetish, como é conhecido) é o desejo de ver pequenos insetos ou animais serem esmagados até a morte. Objetos inanimados, tais como cigarros, frutas ou brinquedos, também servem como estímulo ao fetiche. Atualmente, não existem leis proibindo o esmagamento de insetos, porém a produção ou o comércio envolvendo animais vertebrados vivos, no intuito de serem esmagados na prática erótica são condenados por ativistas dos direitos dos animais e é ilegal em muitos países, incluindo os Estados Unidos e a Grã-Bretanha.

8º – Clismafilia

Clismafilia é o fetiche em que o praticante obtém prazer a partir de enemas ou chuca, que é a introdução de água ou qualquer outro líquido no intestino através do ânus, por vezes considerada como uma forma de masturbação anal. Existem muitos filmes, revistas e websites dedicados especificamente para este fetiche. A maioria dos clismafilos são heterossexuais, com a mulher sendo a única a receber o enema, administrado pelo homem.

9º – Necrofilia

Necrofilia é a atração sexual por cadáveres humanos. Esse fetiche pode, naturalmente, conduzir a violação de túmulos e atividade sexual com o cadáver. Nos Estados Unidos, não existe lei federal que proíba este ato, mas vários estados consideram que se trata de uma contravenção ou crime capital.

10º – Omorashi


Omorashi é um fetiche criado no Japão. Consiste na excitação sexual por estar ou ver um parceiro com a bexiga cheia. Para os praticantes deste fetiche, o clímax normalmente coincide com o momento de alívio e constrangimento experimentado quando a pessoa perde o controle da bexiga. Embora exista uma pequena comunidade dedicada a tal fetichismo fora do Japão, é normalmente confundida com a urolagnia e a urofagia. A maioria dos vídeos omorashi apresentam inocentes mulheres jovens, completamente vestidas, que em situações embaraçosas no banheiro.


A Bruxa dos Bell ou a Assombração da Bruxa dos Bell é uma lenda do folclore do sul dos Estados Unidos sobre um poltergeist que envolve a família Bell em Adams no Tennessee. A lenda foi retratada nos filmes "An American Haunting" de 2006, e "The Bell Witch Haunting" de 2004. Também é possível que possa ter servido de inspiração para o filme "The Blair Witch Project".

Lenda

Segundo a lenda, a primeira manifestação da assombração aconteceu em 1817, quando John William Bell Jr. encontrou um animal estranho num campo de milho na sua quinta em Robertson County, em Red River, perto de Adams, Tennessee. O animal, que John descreveu como tendo o corpo de um cão e a cabeça de coelho foi morto por ele a tiro. Mais tarde a família Bell afirmou ouvir o som de alguém a bater à porta e ruídos nas paredes exteriores da casa (primeira imagem). Os ruídos acabariam por passar para dentro de casa. Algum tempo depois de os barulhos começarem, Betsy Bell, o membro mais novo da família, disse ter sido atacada por uma força invisível. Com o tempo o poltergeist ficou mais forte, movendo vários objetos pela casa, falando e tendo conversas com a família e convidados. Identificou-se como "Kate Batts", uma vizinha dos Bell que John terá incomodado de alguma forma.

Quando era mais velho, John sofria frequentemente de espasmos faciais que o deixavam sem fala. Morreu no dia 20 de Dezembro de 1820. Perto do seu corpo foi encontrado um pequeno frasco com veneno muito forte que terá ingerido. Quando deram a provar um pouco do liquido que estava no frasco ao gato da família, o animal morreu. A família queimou depois o frasco na lareira.

A versão da lenda contada por Pat Fitzhugh afirma que algumas pessoas acreditavam que o fantasma tinha regressado à casa em 1935, o ano em que tinha dito que o faria ("cem anos e mais sete" depois de 1828) e passou a residir na antiga casa dos Bell. Outros dizem que nesse ano não aconteceu nada fora do normal aos descendentes de Bell nem à comunidade que os rodeava.

Relatos escritos

O primeiro relato escrito encontra-se na página 833 no livro "Goodspeed History of Tennessee", publicado em 1887 pela Goodspeed Publishing.

O relato mais conhecido encontra-se no livro "An Authenticated History of the Bell Witch of Tennessee" de Martin Van Buren Ingram, publicado em 1894. Uma nova edição deste livro (a maior parte das cópias da primeira edição acabaram por desaparecer) teve o nome de "Red Book" e é difícil de obter. Em meados da década de 1960, foi publicada uma réplica fiel do livro de Ingram com uma capa branca e letras douradas foi vendida aos descendentes diretos de John Bell e também é difícil de encontrar hoje em dia. O livro original de Ingram, bem como todas as suas reproduções, tinha como fonte principal o diário de Richard William Bell que listava várias testemunhas dos acontecimentos, incluindo o general Andrew Jackson. Contudo, o futuro presidente dos Estados Unidos nunca fez qualquer referência à chamada Bruxa dos Bell em nenhuma das suas cartas, diários ou cronicas.

Aquele que é conhecido como o "Black Book" foi escrito muito depois e reproduzia grande parte do que o livro de Ingram dizia sobre a Bruxa dos Bell. Foi publicado em 1934 por Charles Bailey Bell, um bisneto de John Bell.

Os livros "Thirteen Tennessee Ghosts" e "Jeffrey" de Kathryn Tucker Windham incluem a história da Bruxa dos Bell.

O "Guidebook for Tennessee", publicado pela Works Project Administration em 1939 também incluiu um relato que difere do de Ingram nas páginas 392 e 393.

Na cultura popular


- O livro "Other Words", publicado com o pseudônimo de Barbara Michaels (Barbara Mertz) em 1999, inclui uma versão detalhada da lenda da Bruxa de Bell.

- "All That Lives", publicado em 2002 é um romance baseado na lenda e o título vem da resposta que a bruxa terá dado à pergunta "o que és?", "sou tudo o que vive".

- "Bell Witch: The Movie" com Betsy Palmer, foi filmado em 2002 no Tennessee e lançado directamente em DVD em Setembro de 2007.

- "The Bell Witch Haunting" é um filme de 2004 produzido pela Willing Hearts Productions. Foi filmado perto do local original dos acontecimentos e o realizador afirmou ter tido dificuldades nas filmagens devido a pequenos acidentes como incêndios e diz que, na sua opinião, a Bruxa dos Bell pode ter sido a responsável.

- No dia 5 de Maio de 2006 estreou mais um filme baseado na lenda chamado "An American Haunting". O filme é de terror e foi escrito e realizado por Courtney Solomon que se baseou em grande parte no romance de Brent Monahan "The Bell Witch: An American Haunting". A explicação que o filme dá para os fenômenos (fenómeno) paranormais vem do romance e afirma que John Bell abusou sexualmente da sua filha e que são as suas memórias distorcidas que a fazem pensar que os ataques foram efetuados por um ser paranormal. Apesar de ter sido baseado num romance e numa lenda, no principio do filme afirma-se que este se baseia em factos reais.

- Em Outubro de 2003, o Nashville Ballet em colaboração com a Nashville Chamber Orchestra estrearam "The Blair Witch", um ballet de um ato com banda sonora de Conni Ellisor, coreografado por Ann Marie DeAngelo e com efeitos 3D feitos pelo artista Gerald Marks.


- Em 1994 a banda Mercyful Fate lançou uma EP chamada "Blair Witch", na qual a faixa "In the Shadows" se baseia na lenda.


O canibalismo, tão condenado por questões éticas e morais contemporâneas, foi um hábito existente ao longo da história. Longe de uma velha conotação que associa o consumo de carne humana a algum tipo de ritual religioso, o canibalismo é uma prática dotada de diferentes motivações e características ao longo do tempo.
Na Pré-História, diversos vestígios de corpos esquartejados e ossos quebrados levantam a hipótese de que esse tipo de “dieta” foi presente entre alguns povos dessa época. No Brasil, os relatos de Hans Staden davam conta da presença de tribos que apreciavam o consumo de carne humana. Os índios Pacura, da Amazônia, chegavam a elaborar um tipo específico de “engorda” para que a carne de seus prisioneiros fosse bem mais palatável.
A existência de tribos canibais na América foi uma questão presente durante o processo de colonização européia, a partir do século XVI. O canibalismo, sob olhar do colonizador, era uma evidência da selvageria a ser banida das culturas nativas, seja pela via do conflito, ou pela aculturação. No entanto, percebemos que esse tipo de prática envolve questões muito peculiares a cada uma das culturas onde o canibalismo se fez presente.
Em algumas civilizações, como os tupinambás e celtas, o consumo da carne de seus inimigos era vista como uma importante estratégia de sua cultura guerreira. A ingestão de partes do corpo de um oponente poderia oferecer a habilidade, força e inteligência do mesmo. Dessa forma, quanto mais difícil o oponente vencido mais cobiçada era a ingestão de suas carnes e órgãos.
Esporadicamente, a ação isolada de alguns seriais killers e psicopatas faz esse tema vir à tona novamente. Em outros casos, situações de extrema colocam em xeque o limite entre os valores da cultura e a luta pela sobrevivência. O caso dos sobreviventes à queda do avião Fairchild F-227, em 1972, é um desses exemplos. Isolados no clima extremo da Cordilheira dos Andes, os sobreviventes viram-se obrigados a consumir as carnes daqueles que morreram na queda da aeronave.
fonte: R7.com
SÚCUBOS

Os súcubos após o ato de sexualismo com suas vítimas, elas acabam matando-os e praticando o canibalismo, isso acontece como um ritual, ela os devora, seus atos são sempre com homens, ela os seduzem, usando como um "ponto de abertura" o seu maior desejo sexual.
Características
A aparência do succubus varia, mas, em geral, elas são descritas como detentoras de uma sedutora beleza, muitas vezes com asas de morcego e grandes seios. Elas também têm outras características demoníacas, tais como chifres e cascos. Às vezes, aparecem como uma mulher atraente em sonhos que a vítima parece não conseguir retirar da sua mente. Elas atraem o sexo masculino e, em alguns casos, o macho "apaixona-se" por ela. Mesmo fora do sonho ela não sai da sua mente. Ela permanece lentamente a retirar-lhe energia até à sua morte por exaustão. Outras fontes dizem que o demônio irá roubar a alma do macho através de relações sexuais.
Origem da palavra

A palavra "succubus" vem de uma alteração do antigo latim succuba significando prostituta. A palavra é derivada do prefixo "sub-", em latim, que significa "em baixo, por baixo", e da forma verbal "cubo", ou seja, "eu me deito". Assim, o súcubo é alguém que se deita por baixo de outra pessoa, e o íncubo (do latim, in-, "sobre") é alguém que está em cima de uma outra pessoa.


Os trinta curtas de Tom e Jerry feitos pelo diretor Gene Deitch são pouco famosos pela qualidade pobre e de natureza um tanto quanto perturbadora, exibindo sons mal acabados bem como animação e um sentimento mais realista quanto à violência. (....) Pediram a Deitch que fizesse mais episódios além dos trinta conhecidos pelo público, desesperado para não perder o contrato, ele fez mais um curta que poucos assistiram.
O curta era chamado "O Porão do Tom". Começava como sempre, na casa de Tom. O dono do Tom era um cara gordo e bravo de outros curtas de Deitch. Seu dono parecia mais irritado que nas outras aparições que tivera. Sua primeira cena era ele pisando no rabo de Tom e ficando extremamente bravo por Tom estar dormindo na porta do porão.
O dono grita com Tom e manda que nunca vá lá embaixo. Tom fica extremamente assustado e corre para a sala. A câmera se mantém focada na sala perto do porão e vemos Jerry saindo de sua casa. Parece meio grotesco, saindo um pouco do modelo de sempre.


Em seguida, Jerry faz com que Tom o siga até a porta do porão algumas vezes, para que Tom possa apanhar do dono. Típico de outras curtas. Cada vez que Tom ia lá, tomava uma porrada do dono. E cada vez os hematomas ficavam mais "visíveis". Após três porradas, Tom está completamente machucado.
Tom realmente implora a Jerry que pare de incomodá-lo, chorando praticamente - percebe-se isso pela linguagem corporal. Jerry apenas ri e empurra Tom em direção ao porão.
O dono percebe Tom lá embaixo e fica extremamente irritado. A câmera dá um close na cara do dono, que fica vermelha de irritação conforme ele grita com Tom de uma maneira extremamente alta. Jerry ataca o dono com uma faca, decidindo ajudar Tom finalmente.

Tom abre a porta do porão e eles carregam o corpo do dono até lá embaixo. Há dezenas de outros corpos lá embaixo. Tom e Jerry dão um aperto de mão e parece que triunfaram conforme derrotam o dono de Tom. Mas Jerry da uma risada tanto assustadora e fala:"Não acredite nisso!" Jerry ataca Tom uma última vez, aparantemente matando-o e atirando seu cadáver na pilha de corpos. O curta termina com Jerry colocando uma placa de "Á venda." em frente ao jardim da casa.




É o lugar sombrio da internet, você não encontra nada parecido no google ou em qualquer outro site de busca. Lá você encontra coisas boas e coisas ruins, depende de onde clicar já que não tem como saber pois tudo esta em outros idiomas, não só no inglês, mas em russo, finlandês entre outros idiomas.
 As lendas da Deep Web tem muito o que esconder, a própria deep web tem o que esconder... Sabemos tanto sobre ela, em cada lugar, em cada "conto". Para nós é muito mais que informações, são coisas terríveis, envolvendo várias formas de horroridades. Já vi de muito, escutei de tudo. A cada informação, me pergunto á que ponto o ser humano pode chegar! E até onde o ser humano pode chegar? Deep web é mais que um lugar terrível, suas informações dariam um grande livro... Suas informações em excesso poderia deixar qualquer um louco, mentes fracas, os fortes são os que fazem as atrocidades! A capacidade de uns, é o medo de outros...

Fóruns de todos os tipos;
Canibalismo.
Assuntos mais comuns; pessoas pedindo para terem partes de seus membros comidos, ainda cru. Tópicos, vão de receitas culinárias (com membros humanos) á venda de tais partes. Para sua entrada ao fórum, é obrigado a fazer um vídeo, comendo partes humanas ainda cru.

Experimentos humanos.
Já assistiu Centopeia humana? É tudo mais que real, realista ao ponto de fazer experimentos com crianças, mulheres grávidas e outros.
Downloads de muitos livros entre elas: a bíblia satânica de Bíblia satânica de LaVey, Nietzche o anticristo, Bíblia demoníaca por Magnus - anticristo discípulo de satanás, vários links de sites sobre ocultismo, teologia , filosofia de vida, sociedade secretas.;

As atrocidades não acabam aí, tem mais de onde vem. Sabemos muito, como eu disse, e sempre pretendemos saber mais. A verdade atrás das coisas, mentes humanas que pode se esperar de tudo. Teorias inacabadas, uma sociedade que é capaz de tudo e que podemos esperar mais de histórias da Deep web, tem muito mais do que sabemos, e aos poucos vamos sabendo de cada história que contem na deep web.


As vezes me pego pensando, na calmaria das noites sob o lugar mais alto de uma cidade. A cidadela do medo.  Caminho pelos arredores, o silêncio é predominante não só o silêncio como o medo. Os passos calmos e firmes, faz com que ecoe barulhos feito por meus sapatos. Empunhava só a lanterna que iluminava o caminho e o único modo de luz que obtinha. "Pego-me aqui, em um apocalipse e tentando sobreviver... É cada vez mais estranho, tento sair, mas algo me impede, não só os zumbis mas os amigos que não posso deixar para trás, não em um momento como esse!" Disse enquanto caminhava, entrando na primeira quebra que havia. Meu cós, escorou-se sobre a parede e quase meu corpo todo. Meus olhos estavam paralisados, com medo, meu coração pulsava ainda mais forte com a adrenalina. Desliguei a lanterna, enquanto sutilmente escorregava sob a parede, até sentar-me ao chão. Cerca de três zumbis passavam, em seus passos rastejantes, na rua, a procura de algo para "comer", talvez?! Não importava, teria que fazer algo antes que morresse, por algo que fugi durante meses. Desviei meu olhar para o lado esquerdo, a viela não tinha saída, provavelmente encontraria as poucas portas fechadas para que eu pudesse ter uma alternativa de fuga. Levantei-me e corri em direção a primeira porta, os zumbis já se encontravam há dois metros da viela. Não consegui nada, tentando abrir aquela porta. Minha respiração ofegava de modo estranho, era tenso e tentava me manter calmo ao máximo. O suor já atacara meu corpo, minhas mãos... Tudo! Era difícil de escapar desse medo "frontal". "Merda! Não há um lugar para que eu possa sair." Sussurrei, olhando para alguns lados e procurando outros locais para que eu possa sair. Uma casa, quase ao final do beco, estava com sua porta aberta. Olhei mais uma vez para a entrada do beco, e antes que me virasse já corria em direção aquela porta aberta.




Ao mesmo tempo que entrei, fechei a porta. A lanterna encontrava-se ligada, e já iluminava por onde eu passara. A casa encontrava-se totalmente abandonada, não havia ninguém mais naquela casa, não ao alcance dos meus olhos. Um pequeno sorriso abriu aos lados dos meus lábios, já me encontrava um pouco mais calmo. Vasculhei a casa em busca de alimentos e coisas essenciais que pudesse nos ajudar. Breve chego a parte de apresentações de amigos. O dia estava por vir, o crepúsculo já se encontrava batendo e arrastando avenidas e ruas. Melhorava um pouco, haviam poucos zumbis vagando. Minha preocupação então, era menos que antes, poderia me concentrar um pouco mais. Antes de tudo, tinha que voltar, dar um sinal de vida. Então coloquei-me sob a rota, voltando para o esconderijo dos poucos amigos que conseguiram sobreviver dos ataques. Preciso voltar rápido, tenho que aproveitar a luz do dia. Isso facilitará a minha saída desse inferno. Pronunciei apertando meus passos, voltando para o lugar mais alto da Cidadela do Medo.


Algo que chamou bastante minha atenção, pois olhando por esse lado, faz sentido. É uma das coisas, que quando você procura analisar, é, ou não, a mais pura verdade. (ou apenas uma teoria) Costumo a acreditar nisso, e fico imaginando, que não é só os desenhos de outras décadas que "fazem esse tipo de ilusão".

Quando Doug se mudou para Bluffington, seu vizinho Sr. Dink imediatamente o percebeu. A primeira coisa que ele fez foi convidá-lo para sua casa para "mostrar um filme". No dia seguinte, depois de sair até o lago Lucky Duck, ele estava limpando a lama de Costelinha. De repente, Sr. Dink apareceu entre os arbustos com uma câmera. Ele diz que estava apenas tentando tirar uma foto de um "Neematoad"* (*Monstro fictício da Série Doug Funny), mas claramente ele estava tentando tirar uma foto do seu novo vizinho.
Sr. Dink está sempre convidando Doug para sua casa para mostrar à ele um novo produto "muito caro", mas na maioria das cenas nunca podemos ver o que Mr. Dink está fazendo com Doug. É curioso pensar o porque um senhor maduro de idade está constantemente convidando uma criança para sua casa para mostrar "equipamentos caros" que são propensos a quebrar. Sr. Dink está sempre oferecendo a Doug que trabalhe com ele em qualquer projeto no seu barracão.  Esse barracão é cheio de trancas de segurança em sua porta (obviamente Bluffington não é tão perigosa assim). Para que isso? Talvez para avisar à Sr. Dink se alguém (como os pais de Doug) está a caminho e ele precisa arrumar tudo. Também, porque Sr Dink está deixando um garoto de 11 anos usar seus equipamentos e recursos de graça? Devia haver algum tipo de pagamento que Doug fazia para ele.

Sr. Dink nu em cima da árvore
Também, Sr. Dink não tem filhos. Ele também é chefe da tropa Bluffscout de escoteiros de Doug. Se isso não é estranho o suficiente, você pode retornar ao episódio onde Doug, Skeeter e Sr. Dink se perdem na viagem de canoagem. Sr. Dink então vai para a floresta procurar por um acampamento. Depois de um tempo os dois garotos vão atrás dele procurá-lo. Quando encontram-no, ele esta totalmente nu em cima de uma árvore olhando para eles "DESCULPA MENINOS, DEVO TER PERDIDO MINHAS CALÇAS HUK-HUH"... Como isso não é um sinal vermelho?!

Doug, confuso, encontra paz em uma curiosa substância que sua irmã trás para casa. Apesar de nunca vermos Judy dar LSD para Doug, isso é sugerido. Judy é inflexível sobre Doug entrar no seu quarto. (Lembre do episódio quando Doug teve que ir na escola dela? Judy estava puta sabendo que Doug tinha se metido em suas coisas). Talvez isso se deva a que Judy descobriu que  Doug tinha pego um ou dois pedaços do seu papel mata-borrão* (*Papel feito para absorver certas substancias, assim como LSD). Então há aquele episódio que Doug está sozinho em casa e vai até o quarto de Judy. Porque ele faria isso? Obviamente ele já havia estado no quarto dela antes. Talvez ele estivesse indo para pegar alguma coisa... especificamente, drogas alucinógenas.
É importante que você note as diferença entre os dias normais de Doug e as viagens no ácido. Tipicamente, os devaneios são mais fantasiais e não tem efeito no mundo a sua volta. As viagens de Doug no ácido tendem a ser mais "realísticas" e mostram uma visão distorcida do mundo a sua volta. Além do mais, a interação de Doug com suas alucinações são observadas por outras pessoas que estão o vendo.

ALUCINAÇÕES DE DOUG


Doug e suas alucinações
O episodio onde Doug consegue seu novo Super Pretendo. Sua primeira alucinação é quando ele está no espaço e de repente ele está na sala de aula e Sra. Wingo diz "Doug, o que você está fazendo?" Doug não tem nenhuma ideia do que acabou de acontecer. Roger fala alguma coisa para ele e de repente ele todo fica pixelado. Então Roger fala "O que você está olhando, Funnie?". Também nesse episódio, Doug está olhando para seu livro de escola e a ilha se transforma em uma nave espacial e começa a voar em torno dele.  
No episódio onde Doug vai acampar com os meninos escoteiros, Roger fala para Doug ir pegar lenha. Enquanto ele está na floresta, as árvores perto dele começam a se mexer. A floresta fica toda colorida e se mexe em ondas, e Doug alucina que ele está vendo criaturas verdes no chão; Doug cai e de repende videiras roxas estão acima dele. Então tudo volta ao normal, com Doug no chão e Roger pendendo uma corda acima dele. Todo mundo ri de Doug por ele ter surtado.
No episódio com o filme de terror... Doug começa sua alucinação quando ele está no teatro. Do nada, tudo está escuro e sombrio. As árvores tem rosto e sussurram. Doug olha para cima em direção a luz que se transforma em uma aranha gigante. Ele termina sua viagem dentro de sua casa. Não há cenas de Doug no mundo real voltando para sua casa. Ele vai do teatro direto para sua cama.

No episódio acima mencionado, em que Doug está sozinho e vai escondido até o quarto de Judy, aparentemente por razão nenhuma. Depois ele vai para o porão, e começa a alucinar. Todos os itens se transformam em várias criaturas que começam a ameaçar Doug. Ele então, aterrorizado dessas alucinações ataca um com um aspirador de pó. Nisso é revelado que a criatura que ele ataca é simplesmente um manequim.



O relato escrito supostamente pelo cirurgião (e traduzido pela equipe Game Vicio) segue a seguir, mas aviso aos navegantes: o texto é trash, quem tiver estômago fraco, melhor deixar pra lá.
"Eu criei as Bonecas Escravas Lolita. Caso você esteja se perguntando sobre o que estou falando; é muito simples: Eu transformo jovens garotas, em facilmente manejáveis bonecas sexuais. É isso. A garota não consegue fugir, resistir, falar; elas estão simplesmente lá para seu sádico prazer.
Curioso sobre isso?

 Eu sou um cirurgião que vive em um desses países nos limites do leste europeu. Uma sociedade dura, onde a miséria é enorme e a menos que você possua dinheiro e conexões, você está ferrado. Não é necessário dizer que tenho ambos. Também temos lindas garotas por aqui, países do leste europeu são bem conhecidos por isso. Felizmente (para mim) algumas dessas garotas não têm pais ou parentes e vivem em orfanatos. Na verdade, eu não chamaria isso de viver, é inacreditável o que você pode achar nestes lugares. Algumas jovens tem sorte e são adotadas, mas na idade de 8 ou 9 anos são consideradas muito velhas. Algumas das mais bonitas são vendidas para redes de prostituição e você pode considerar isso sorte para elas também; ao invés de irem morrendo aos poucos em meio a sujeira e miséria. E algumas garotas eu compro. Eu geralmente compro as garotas de 9 a 10 anos, antes de entrarem da puberdade. O orfanato é muito cooperativo, eles agradecem por terem uma boca a menos para alimentarem, uma vaga a mais para preencherem. Eles também aceitam com prazer minhas doações pelas garotas. 
Nunca perguntam e eu nunca conto. Eles sabem que eu sou cirurgião; provavelmente pensam que eu faço experimentos com as garotas ou vendo seus órgãos. Mas não, eu achei um negócio muito mais rentável; transformo elas em bonecas sexuais. 
Você pode encomendar uma Boneca Sexual Lolita se quiser. Elas não são baratas; cobro entre 30.000 e 40.000 dólares por uma boneca. Isso sem os custos de envio. Mas, você terá uma Boneca Escrava Sexual Lolita, que lhe dará prazer por muitos anos, ela é como uma boneca, mas uma boneca viva!


Deixe-me lhe contar como transformo jovens órfãs em bonecas vivas. Quando acho uma nova e adequada garota, eu peço ao orfanato para entregá-la em minha vila. Ela chegará nua, amarrada e com vendas em seus olhos. Após uma pequena inspeção e uma rápida checagem médica, eu a levo à minha clínica especial em minha vila. Primeiro, eu a limpo minunciosamente. Estas garotas realmente fedem e são sujas; não tomem banho a tempos e são negligenciadas. Quando ela está finalmente limpa, a boto em uma cama de hospital e dou uma injeção que a fará dormir.


Irei criar uma nova identidade para ela e lhe darei um novo nome - eu não sei o nome verdadeiro das garotas, apenas a idade; só isso que preciso. No orfanato, qualquer dado que possuírem dela será destruído. Ela nunca existiu. A partir de agora ela existirá apenas como uma boneca. Eu mesmo tenho algumas Bonecas Sexuais Lolita; Dasha, que tem 11 anos de idade e está no estágio final de transformação, Tanya, de 12 anos; faz dois anos que a criei e Luda, de 14 anos e que está grávida de 4 meses. 


Na manhã seguinte é a grande operação. A garota estará dormindo por causa do anestésico da noite passada. A ponho em uma mesa de operação e administro anestésicos para a operação que está por vir. Se você estava se perguntando por que minha Boneca Escrava não resistia ou fugia; muito simples: eu amputo suas pernas e braços! Eu amputo seus braços logo acima dos cotovelos e suas pernas um pouco acima dos joelhos. Fácil, não é? Essa garota nunca fugirá de você...

Para a garota, é a parte mais pesada da operação e é provavelmente o mais crítico passo no processo de transformação. Mas na maioria das vezes elas sobrevivem.


Agora eu não vou apenas deixar os tocos dos braços e pernas lá. Irei cravar uma barra de metal de 5 cm no osso dos braços e das pernas antes de costurar. A outra ponta da barra possui uma rosca onde eu posso colocar uma junta em forma de anel. Quando ela estiver pronta, você facilmente vai poder pendurá-la com uma corrente aonde quiser. Minha Tanya e Luda possuem uma corrente nas costas presa a ambos os anéis das barras dos braços. Isso os mantém bem perto do corpo.

No começo você tem que tomar muito cuidado com as feridas dos tocos cicatrizando para prevenir qualquer tipo de infecção. Assim que a ferida estiver completamente curada, colocarei uma cobertura de silicone sobre o toco. A parte de fora do silicone é coberta com veludo branco e parece realmente bom, tirando o cruel anel no fim do que sobrou de seus membros. Após alguns meses, quando os braços e pernas estiverem completamente recuperados, você pode forçar mais os anéis. Há um ano eu comecei a pendurar Tanya e Luda pelos braços e pernas. É uma forma interessante de decoração, ter em seu quarto uma Lolita nua pendura do teto! E é muito bom usar sua buceta ou boca quando ela está pendurada assim.


Mas antes disso tem muito caminho ainda. A operação ainda não está pronta só com as amputações dos membros. Em seguida, eu cortarei suas cordas vocais para que ela não possa falar, nem mesmo fazer barulho e removerei os dentes. Quando eu tiver removido todos, implantarei uma camada de silicone na parte superior do maxilar, sendo bem macio. Ela ainda será capaz de fazer boquetes, mas não poderá mais morder seu pau. É até bom agora, quando ela tentar mordê-lo um pouco; a macia camada superior lhe faz um tipo de massagem.


O implante de silicone, no entanto, é absolutamente necessário; se não tivesse, sua boca iria parecer a de uma velha sem dentes. Isso irá manter sua bela aparência. Além disso, para manter sua boca em bom estado, ela vestirá uma mordaça esférica a maior parte do tempo. Isso, de certa forma, parece inútil, porque cortei suas cordas vocais e ela não pode falar de qualquer maneira, mas isso é apenas pela estética. Uma garota amordaçada simplesmente fica legal e além para se alimentar, beber e foder, ela não usará a boca para mais nada.

Assim que a operação estiver pronta, eu dou uma ou duas semanas de recuperação para deixar os ferimentos sararem. Então o treino dela começa.


Ela não é mais uma garota comum, ela se tornou uma boneca, tem muitas coisas que ela deve aprender. Como ela não possui mais dentes, ela não pode mastigar. Ela tem que ser alimentado como um bebê. Eu a alimento uma vez por dia com uma mamadeira e comida de bebê, pois contém todas as vitaminas e minerais necessários. Não dou demais; não quero que ela fique gorda e não consiga mais se mover. Você tem que cuidar disso.

Ela toma água, chá ou limonada em uma mamadeira, de três a quatro vezes por dia, assim ela toma no mínimo 2 litros dá agua por dia. Isso é suficiente para mantê-la saudável. No início eu irei pôr a mamadeira em sua boca, mas logo eu apenas colocarei a garrafa perto e ela terá que pôr na boca por si só. Leva algum tempo e prática para ela conseguir colocar a mamadeira na boca sem ter braços, mas, eventualmente, ela consegue pegar a mamadeira com a boca, rolar para ficar de costas e beber. Assim que ela consegue fazer isso, eu coloco uma venda em seus olhos antes de pegar a mamadeira; antes de o treino acabar, ela deve ser capaz de achar a mamadeira e beber sem conseguir ver.


A comida e os líquidos tem que sair também, então você deve levá-la ao banheiro algumas vezes ao dia. Como ela não consegue se mexer, você deve levantá-la e leva-la. Quando tenho que sair, normalmente ponho um cateter na saída de sua uretra. Como ela não come muito, ela também não caga muito.


Apesar dela não conseguir mais falar, eu ainda consigo me comunicar com ela e ensinar coisas fundamentais. Eu a ensino a fazer um bom boquete e a ter prazer sexual quando seu clitóris e lábios vaginais são estimulados com um vibrador. Ensino também o que significa ser uma escrava. Eu chicoteio sua buceta todo dia, na maioria das vezes usando um vibrador junto, para que em alguma hora ela não consiga mais diferenciar prazer e dor. Ponho grampos e pinos em seus mamilos e lábios vaginais. Eu intensifico seu treino quando enfio agulhas e mais agulhas em sua buceta. Eu passo cera quente em sua buceta e dou choques, seu clitóris será torturado com agulhas. Ela deve sofrer qualquer forma de tortura possível, antes de chegar ao próximo estágio de transformação. Nessa fase, ela estará vendada na maior parte do tempo, mas farei com que ela veja como a torturei. Eu tenho uma câmera gravando, então ela terá que se ver sendo torturada e mais outros vídeos de tortura, por pelo menos uma hora por dia.


Alguma hora ela não será só uma escrava fisicamente, mas mentalmente. Sua mente não resiste mais, ela se tornou totalmente submissa. Então farei as últimas modificações para torna-la uma Boneca Escrava. Ela já está imobilizada e incapaz de se comunicar. Até agora ela foi capaz de ver e ouvir, não foi totalmente privada de seus sentidos. Uma verdadeira escrava não pode mais se mover, falar, ver ou ouvir... apenas sentir.


Antes de privá-la de seus últimos sentidos, eu dou um moderado anestésico. Então ponho fones de ouvido em suas orelhas e coloco sons extremamente altos por muitas horas. Isso será suficiente para danificar sua audição, ela não conseguirá mais ouvir nada. E como toque final, cuido de seus olhos com laser. Ela não será totalmente cega. Minha Tanya e Luda ainda reagem a fortes luzes e acho que ainda conseguem ver vultos e sombras, mas não reconhecem mais nada e são quase surdas. De qualquer forma, eu as deixo vendadas a maior parte do tempo, mas isso porque gosto de garotas assim. Elas são completamente desligadas, não fazem nem barulho quando as torturo. Consigo ver apenas pelas reações do corpo, a aceleração da respiração e expressão em seu rosto que ela está sofrendo.


Quando ela está recuperada disso, ela estará transformada em uma pequena e indefesa boneca e pronta pra venda. Elas são muito fáceis de manter; precisam de pouca comida e um pouco de cuidado (higienização diária). Elas estão imobilizadas, você pode prendê-las em qualquer objeto e até fazê-las de decoração. Não podem falar, ouvir, ou ver; são completamente privadas de sentidos. As Bonecas Escravas, que estão a venda, são virgens e estão entrando na puberdade. Ainda são treinadas para praticarem sexo oral e foram torturadas e duramente abusadas. Elas podem engravidar, então é aconselhável o uso de anticoncepcional, a menos que você goste de uma escrava grávida. Me avise se você quiser uma."
Fontes: Creepshow // Recanto das Letras // Paixão Assassina

Essa história ficou conhecida, pois um membro anônimo, que se dizia hacker, publicou em um fórum o printscreen e o endereço da Onion - com todas as instruções para chegar até o site do cirurgião. O site era apenas uma imagem, com o texto explicando como era e como adquirir sua boneca.
Com o aumento significativo de visitas, o dolls maker, apelidado de Pussymonster, deve ter notado que foi descoberto e limpou qualquer rastro antes de ser identificado.

Outros dolls makers chegaram a ser descobertos por hackers, mas nenhum foi capturado pela polícia.
Subscribe to RSS Feed Follow me on Twitter!